Uma das bandas
fundadoras do movimento de heavy metal no Brasil, a Dorsal Atlântica, iniciou
no dia 15 de junho de 2020 a campanha para a gravação e prensagem de seu novo
trabalho chamado Pandemia. Os apoiadores receberão o CD com seus nomes
no encarte. Também estará disponível uma versão em LP, além de camisetas
exclusivas.
As letras de Pandemia analisam a conjuntura nacional através
de uma distopia inspirada em Revolução dos Bichos e 1984 do escritor George
Orwell.
Em Brazilândia, uma sociedade dividida entre os reis
equinos, o povo canino e os símios militares, um jumento é eleito como Primeiro
Ministro através de um golpe. O eleito infecta a população com o vírus da
ignorância e seus fanáticos seguidores destroem terreiros de Candomblé e
incendeiam laboratórios, faculdades e livrarias em nome do Deus Sumé.
O prazo de encerramento da campanha é 15 de agosto de 2020.
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No turbilhão de uma crise pandêmica e econômica sem
precedentes na história do capitalismo mundial, eis que me surge à oportunidade
de resenhar um dos álbuns mais sinceros, puros e verdadeiros do heavy metal
nacional, já que Consumed by Biomechanics, lançado em 2020 e distribuído pelo
selo e distribuidora Extreme Sound Records, da banda Crashkill de Fortaleza
(CE), torna-se uma notícia positiva e de esperança numa conjuntura tão adversa
e tensa.
Essa banda nordestina, fabulosa e matadora, chamada
Crashkill, é composta por cinco headbangers que não aliviam no quesito peso,
criatividade e originalidade nas composições, com um thrash metal pesadíssimo,
que resvala em todas as variantes sonoras do gênero, mesclando influências
antigas e novas, se aproximando em alguns momentos no death metal e com uma visceralidade
que há muito tempo não ouvia.
A banda Crashkill não perde tempo, já que Consumed by
Biomechanics, além de muito bem gravado soa como uma espécie de primeiro álbum
com um toque garagem e underground muito característico e que dá uma identidade
única e cativante, com uma pegada rasgada e rápida onde talvez alguns e
pequenos ajustes técnicos no timbre da bateria fossem necessários, mas não
necessariamente sim, porque na minha humilde opinião é assim que ele deve soar,
como se fosse gravado ao vivo, sem edições.
Para corroborar o que analiso a cozinha da banda não
poderia ser mais do que perfeita, com Buson “Drummer” na bateria, com uma
pegada forte e sincronizada, uma britadeira em várias passagens, nos mostrando
toda sua capacidade e técnica pra lá de sensacionais, no baixo a densidade,
peso e cadência soando sempre na medida certa de Fernando Gonçalves,
demonstrando toda sua virtuosidade e competência, na dupla de guitarristas, temos
dois músicos criativos e energicamente intensos na elaboração de memoráveis
sonoridades, mesclando agressividade, peso e ousadia nos riffs e solos, em
incorporar influências marcantes em diversas passagens que vão de Testament a
Nuclear Assault, onde Jean Pinheiro e Valter “DoomRiff” se destacam por conta
de toda intensidade e capacidades técnicas inquestionáveis, fechando esse
quinteto com o vocal de Renato Ferreira que demonstra toda uma força, uma
guturalidade arrasadora, persistente e penetrante, incorporando-se ao som da
banda de forma única e matadora, resgatando um timbre de vocal que denota
influências que vão de U.D.O., Exodus e Kreator, com uma característica e
identidade própria, tornando o som geral do Crashkill uma das grandes promessas
do metal nacional.
A faixa de abertura “Disconnect: Humanity” traz uma
sonoridade bacana, diferente, misteriosa, com ruídos que lembram filmes de
ficção científica, com sons de robôs, humanos, tiros, bombas, metralhadoras,
gritos, talvez naves, um misto de que algo terrível e destruidor está
acontecendo, a faixa é uma abertura longa que foge um pouco ao padrão,
demonstrando uma mensagem subliminar interessante que a banda quer passar, o
mistério já será resolvido em breve.
Em “Chaos Was Created” inicia-se com uma batida crua,
acompanhada do baixo intenso e a entrada das guitarras com seus riffs afinados
e pesadíssimos, entrando o vocal, mesclando rapidez e cadência, harmonicamente
e melodicamente uma faixa destaque do álbum, com um ritmo que já demonstra a
destruição e a resolução do mistério, o Crashkill não está pra brincadeira, é
uma pancada na orelha.
Sem respirar, muito eis que vem “Artificial
Intelligence”, faixa criativa, cativante, com uma pegada pra balançar a cabeça
e dar pulos, guitarras e vocais com passagens pausadas às vezes, depois
retomando com agressividade, sabendo dosar e mesclar variantes sonoras
simultaneamente e com mudanças rítmicas certeiras, envolvendo quem escuta com
atenção, faixa importante do álbum, demonstra toda seriedade da banda.
Sem perder nosso tempo, vem à rápida e matadora “Digital
Conflict”, lembrando boas influências de Nuclear Assault e outras variantes do
estilo, a cozinha da banda arrasa nessa música, destaque para o vocal, ríspido,
direto, gutural na medida certa de Renato Ferreira, a bateria parece demonstrar
o peso do fim do mundo, as guitarras radicalizam na ferocidade, com o baixo
inteligente e certeiro, faixa bacana demais.
Depois temos a sensacional “Consumed By Biomechanics”,
faixa que gruda na mente, penetra na alma e arrepia os pelos dos braços,
dosagem certa da bateria, com baixo, guitarras e vocal, um duelo de
instrumentos que parecem que querem mostrar a paulada que virá na sequência, e
não demora muito, porque faixa dosa com precisão a cadência, o peso e a velocidade
como nunca. Faixa muito inteligente, criativa e forte, um dos destaques que faz
jus ao nome do título do álbum.
A divertida “This Is Crashkill” merece atenção, faixa que
se inicia como despretensiosa, de repente mais um mistério é revelado, uma constelação
de bateria, guitarras e a guturalidade do vocal anunciando o caos vindouro,
precisa de fôlego, respira fundo, “This Is Crashkill” não é para os fracos é
arrasadora.
Em “Year Of DarKness” uma avalanche se apresenta, riffs
poderosos, a bateria é o destaque, um trator em todos os quesitos, aliado ao
baixo poderoso que se apresenta nos momentos certos com uma intensidade
marcante, faixa incrível.
Na faixa “Modern
Genocide”, nos remete um pouco a lembrança sonora da faixa de introdução
“Disconnect: Humanity” no segundos iniciais, com uma sonoridade robótica,
demonstrando aquele mistério do que irá vir, e eis que vem a tijolada na
orelha, onde o baixo se destaca com os riffs e solos inteligentes e
sincronizados na medida exata da harmonia e do ritmo, com a bateria dando
sequência, com paradas e retornos cada vez mais pesados, voltando a uma
velocidade descomunal, faixa muito interessante.
Concluímos com a pesadíssima e arrasadora “Killing
Peace”, que dispensa maiores comentários, faixa que premia o álbum no geral,
dando uma síntese geral deste petardo.
O álbum “Consumed
By Biomechanics” merece na minha avaliação uma nota 10,0 por sua originalidade,
criatividade, identidade, peso e ousadia, demonstrando que é sim uma das
grandes promessas do metal nacional e dando a letra de como tem que soar, ou
seja, moderno e underground ao mesmo tempo, pesado e verdadeiro, sincero e
brutal.
Crashkill – Consumed By Biomechanics
Data de lançamento: 03 de abril de 2020
Gravadora: Independente
Visando uma atualização e sobretudo o contato com novas bandas, o Comando Noise nesta nova fase de nossas transmissões e propagação do rock/metal, solicitamos às bandas nacionais, que ainda não entraram em contato ou já entraram e não obtiveram respostas ou retorno, por conta do nosso afastamento anterior em nossas transmissões, pedimos humildemente desculpas e ao mesmo tempo solicitamos também humildemente que enviem ou reenviem o Presskit de Imprensa, iremos atender conforme um calendário interno de organização do programa, que direciona para o quadro BARULHO NOISE - o espaço das bandas underground, que é justamente administrado e escolhido pessoalmente por Titio Bron Bron, que é o locutor/radialista do Comando Noise. De qualquer forma, pedimos outra vez aqui desculpas pelo atraso e estaremos atendendo todas as bandas na medida do possível, do espaço, do tempo, e da proposta do progama, lembrando que agora estamos trabalhando em formato Podcast, quinzenalmente, gravado e transmitido com reprise na Web Rádio Stay Rock Brazil, além de estar disponibilizado em todas nossas plataformas digitais e salvo no Mixcloud do programa para posteriores audições e como registro histórico do que foi feito, enfim, obrigado galera é noise.
A assessoria de
imprensa Sangue Frio Produções reafirma parceria com o programa Comando
Noise através do quadro específico incluído na grade de programação chamado Sangue Noise.
Espelhado nas grandes empresas relacionadas ao estilo
Heavy Metal e suas vertentes, a Sangue Frio Produções implantou no Brasil
o “GERENCIAMENTO DE BANDAS” ou “BAND MANAGEMENT” como é
conhecido no exterior. Com uma ampla divulgação que não se limita a apenas o
Brasil, nossa empresa hoje tem a autonomia de colocar em vista mundial o
trabalho exercido pelos seus clientes.
Com a missão de realmente cumprir com o que se oferta a
seus clientes, a Sangue Frio Produções hoje comporta inúmeros tipos de serviços
a um preço acessível, mantendo sua ética e seus princípios intactos.
A
assessoria de imprensa Brauna Music Press - Comunicação Musical reafirma parceria com o
programa Comando Noise e um quadro novo e específico terá espaço na grade de programação do Comando Noise.
A BRAUNA MUSIC PRESS é uma empresa de comunicação que
oferece suporte de divulgação ao cliente que almeja maior visibilidade de seu
trabalho.
A BRAUNA MUSIC PRESS visa o crescimento da cena underground brasileira e, para isso, procura valorizar o potencial de cada cliente mostrando às pessoas a qualidade e processo criativo de seus trabalhos, organizando fluxos informativos e triando a importância de cada nota lançada à imprensa, pois a BMP trabalha com dedicação, absoluta coerência e cumprimento de metas, objetivando a satisfação tanto de quem a contrata como do público que recebe essas informações.
A
assessoria de imprensa Black Legion Productions reafirma parceria com o
programa Comando Noise através do quadro específico incluído na grade de
programação chamado Legion Noise.
A
BLACK LEGION PRODUCTIONS é uma produtora especializada em Assessoria de
Imprensa, Consultoria e Agenciamento de banda de Rock & Metal.
Entrevista Noise exclusiva com a vocalista Föxx Salema, uma referência nacional na luta pela causa LGBT e no Heavy Metal, concedeu entrevista para Titio Bron Bron do programa Comando Noise.
Föxx Salemaé natural de Bragança Paulista/SP, autodidata em canto (e inglês), artista/compositora/intérprete/letrista/musicista/vocalista independente há anos (seus primeiros shows foram em 1996) e uma das pioneiras como pessoa transgênera headbanger/metalhead no Brasil.
Sua ênfase está em músicas autorais tendo como objetivo a versatilidade e a qualidade sonora num todo, desde a letra criada junto com a melodia vocal até a criatividade do instrumental.
Essas composições possuem um lirismo baseado em experiências pessoais, tanto sociais quanto políticas e um instrumental criado através da unificação das diferentes influências musicais existentes.
Em 2013 ela lançou digitalmente a canção Constant Fight, disponibilizando também a mesma na íntegra para ser ouvida em seu canal no YouTube.
Entre 2015 e 2016 ela formou uma "banda" com seu nome, onde os primeiros shows realizados foram nas cidades de São Paulo e Campinas; já em seu município de origem, Föxx realizou um festival que contou com algumas edições.
No “Halloween” de 2018 ela lançou o single Mankind (Raw Version) e no ano passado (2019) o álbum de Metal chamado Rebel Hearts, onde além desta e outras canções, está presente a regravação da já citada Fight.
Um lyric vídeo foi feito em celebração há um ano de lançamento de Mankind.
No Spotify, Rebel Hearts alcançou bons números (88.7 mil streamings, 5.7 mil horas, 607 ouvintes, 57 países) e entrou em listas de "Melhor Álbum Nacional de 2019" da mídia especializada.
A convite do próprio produtor do programa, Föxx (juntamente com seu marido, o tecladista Cleber) foi entrevistada no Pegadas de Andreas Kisser da 89 FM, A Rádio Rock.
Rebel Hearts conquistou o 7º lugar de "Melhor Álbum Nacional de 2019" (entre 117 concorrentes e 20 finalistas) na votação popular entre leitores da revista Roadie Crew.
Após estabelecer uma nova formação de integrantes, o primeiro show oficial (realizado na casa de shows Mister Rock) agradou ao público, sendo um sucesso.
Residindo na Grande BH/MG, Föxx segue cantando e conquistando fãs através de sua voz, carisma, musicalidade, profissionalismo e talento.