Em janeiro de 2014, formou-se em Cascavel/PR, região Sul do Brasil, a banda Toxic Revolution, se propondo a expandir e propagar suas raízes sonoras e seu arsenal de destruição através do estilo thrash metal/crossover, com letras que tratam dos mais
variados temas, desde guerra e destruição até os diversos sentimentos humanos, o amor e o ódio, o prazer e a dor, nunca se prendendo a paradigmas impostos por todos que a precederam.
A banda iniciou seu trabalho com Fabrício Brunetto na guitarra e vocal, Álvaro no baixo e TonyHell na bateria. Durante o primeiro ano de existência tocou em diversas cidades do Paraná e também no Paraguai. Ainda em 2014 lançou seu primeiro registro, um CD-demo auto intitulado, com 6 composições próprias, gravado em ensaio, sem produção esmerada ou acompanhamento externo, mas que mesmo assim obteve ótima receptividade pelos que conferiram o material.
No início de 2015, sentindo a necessidade de ampliar as possibilidades enquanto banda, os integrantes decidiram que seria preciso mais uma guitarra para chegar à intensidade musical que procuravam. Na busca por este novo integrante, foi recrutado Maickel Weissheimer para assumir as 4 cordas, sendo que Álvaro ficou responsável pela segunda guitarra. Com estas alterações feitas, logo foram criados novos temas, e foi sentido que era chegada a hora de um novo passo: a gravação de um trabalho com melhor produção, e que demonstrasse com mais fidelidade a proposta da banda, e assim foi iniciada em junho de 2015 a produção do
primeiro álbum.
Como todo o trabalho estava sendo desenvolvido de forma independente, tudo foi feito pacientemente, levando um anopara concluir toda a gravação, mixagem, registros legais e prensagem, sendo que no dia 06/06/2016 foi lançado o álbum “End of the
World”, com nove composições. Durante esse período, a banda continuou a se apresentar em cidades do Paraná e no estado vizinhode Santa Catarina.
Paralelamente ao lançamento de seu primeiro álbum, o Toxic Revolution continuou trabalhando na divulgação de suasmúsicas, o que culminou na participação na edição comemorativa de 20 anos da coletânea Rock Soldiers, que conta com 30 bandas
do underground nacional e também com a participação de Blaze Bayley, ex-vocalista da banda Iron Maiden.
Com estes materiais em mãos e muito sangue nos olhos, a banda prossegue no trabalho de divulgação, pretendendo mostrarseu show no máximo de locais possíveis, sempre visando obter novos apreciadores e apoiadores!
Contatos: toxicrevolutionband@gmail.com / www.facebook.com/bandatoxicrevolution
terça-feira, 31 de outubro de 2017
ABSYDE HORDE no bloco "BARULHO NOISE" no Comando Noise dia 05/11/2017.
Release 2017
A banda iniciou a sua trajetória no ABC Paulista em 1996 com a proposta de tocar Death/ Black Metal e após algumas mudanças em sua formação e algumas demos lançadas entrou em um hiato de 8 anos.
O seu primeiro registro foi lançado em 1998, a demo em k7 "Damned Souls" e depois The
Ancient Prophecy - Demo CD-r (2000), Hate and Blasphemy - Demo K7 (2003) e ABC ao Extremo - Live in Garage Fest- Split CD (2016).
Em 2013 a banda retornou as atividades realizando diversos shows pela região e participou
também de alguns festivais e somente em 2017 finalizam o seu debut álbum," Atrocities in the name of.. “ que foi gravado e produzido por Victor Prospero, que já trabalhou atuando/produzindo bandas como: Evil Mayhem, Necromesis, Seventh Seal, Justabeli, Odium Hominum, Spiritual Hate, Sculpture etc
O disco é composto por uma introdução e nove músicas, sendo uma delas cantada em
português e é composto por melodias e riffs que em sua simplicidade criam climas obscuros que circulam entre o Black e o Death Metal mantendo a sua essência e a temática abrange histórias de crimes horrendos praticados pela igreja e pelos seus escrotos pontífices que buscam o poder político/financeiro há milhares de anos, cegam e fazem pessoas reféns de escritos proféticos cheio de histórias inventadas que ensinam aos acéfalos desprovidos de inteligência, a resignação e o conformismo indiscriminado, tornando-os eternos dependentes da própria loucura que chamam de religião.
Discografia:
Damned Souls - Demo K7 (1998)
The Ancient Prophecy - Demo CD-r (2000)
Hate and Blasphemy - Demo K7 (2003)
ABC ao Extremo - Live in Garage Fest - Split CD (2016)
Formação atual: (2017)
Eduardo Vieira ( Vocal )
Eduardo Guerreiro ( Guitarra)
Leonardo Zeferino ( Bateria )
Denis Markus ( Baixo )
Victor Prospero (Guitarra)
(Shows, e Imprensa)
E-mail: absydehorde@gmail.com
Contatos:
Merchandising: absydehorde@gmail.com
Youtube:: www.youtube.com/absydehorde
Facebook:: www.facebook.com/absydehorde
Bandcamp: www.absydehorde.bandcamp.com
A banda iniciou a sua trajetória no ABC Paulista em 1996 com a proposta de tocar Death/ Black Metal e após algumas mudanças em sua formação e algumas demos lançadas entrou em um hiato de 8 anos.
O seu primeiro registro foi lançado em 1998, a demo em k7 "Damned Souls" e depois The
Ancient Prophecy - Demo CD-r (2000), Hate and Blasphemy - Demo K7 (2003) e ABC ao Extremo - Live in Garage Fest- Split CD (2016).
Em 2013 a banda retornou as atividades realizando diversos shows pela região e participou
também de alguns festivais e somente em 2017 finalizam o seu debut álbum," Atrocities in the name of.. “ que foi gravado e produzido por Victor Prospero, que já trabalhou atuando/produzindo bandas como: Evil Mayhem, Necromesis, Seventh Seal, Justabeli, Odium Hominum, Spiritual Hate, Sculpture etc
O disco é composto por uma introdução e nove músicas, sendo uma delas cantada em
português e é composto por melodias e riffs que em sua simplicidade criam climas obscuros que circulam entre o Black e o Death Metal mantendo a sua essência e a temática abrange histórias de crimes horrendos praticados pela igreja e pelos seus escrotos pontífices que buscam o poder político/financeiro há milhares de anos, cegam e fazem pessoas reféns de escritos proféticos cheio de histórias inventadas que ensinam aos acéfalos desprovidos de inteligência, a resignação e o conformismo indiscriminado, tornando-os eternos dependentes da própria loucura que chamam de religião.
Discografia:
Damned Souls - Demo K7 (1998)
The Ancient Prophecy - Demo CD-r (2000)
Hate and Blasphemy - Demo K7 (2003)
ABC ao Extremo - Live in Garage Fest - Split CD (2016)
Formação atual: (2017)
Eduardo Vieira ( Vocal )
Eduardo Guerreiro ( Guitarra)
Leonardo Zeferino ( Bateria )
Denis Markus ( Baixo )
Victor Prospero (Guitarra)
(Shows, e Imprensa)
E-mail: absydehorde@gmail.com
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segunda-feira, 30 de outubro de 2017
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Especial Noise com TORTURE SQUAD no COMANDO NOISE dia 29/10/2017 - Assessoria Roadie Metal.
Com muita honra e alegria apresentamos para vocês nesse domingo um especial de 6 horas com a banda
TORTURE SQUAD. Teremos uma entrevista super bacana e o melhor de toda discografia da banda, além de tocarmos também na íntegra o novo álbum Far Beyond Existence.
Atenciosamente
Titio Bron Bron
locutor do Comando Noise
TORTURE SQUAD
O Torture
Squad começou em 1989, na Zonal Sul da cidade de São Paulo, tendo Cristiano
Fusco como guitarrista e fundador, Marcelo Fusco na bateria e Marcelo Dirceu no
baixo e voz. Tocando no underground da cena metal paulistana e com nenhum trabalho
gravado até o começo da década de 90, a banda se dissolve ficando somente o
guitarrista.
Em 1993,
recrutando novos integrantes, Fusco convida para se juntar a banda o baterista
Amilcar Christófaro (RTH) e o baixista Castor (Toxic Stage). Para completar a
banda, Amilcar indica os companheiros da sua ex-banda RTH, o vocalista Vitor
Rodrigues e o guitarrista base Fulvio Pelli, dando a banda um novo e real
recomeço.
Seu metal
agressivo, pesado e técnico pode ser ouvido em seus trabalhos;
A soul in Hell (demo 1993)
Shivering (1998)
Asylum Of Shadows (1999)
The Unholy Spell (2001)
Pandemonium (2003)
Death, Chaos and Torture Alive (2004 – cd)
Death, Chaos and Torture Alive (2005 – dvd)
Chaos Corporation (2006 – EP)
Hellbound (2008)
AEquilibrium (2010)
Esquadrão de
Tortura (2013).
Coup d´État
Live (2015).
Return of Evil (2016).
Far Beyond Existence (2017)
Comentários de Amilcar Christófaro
Com a
formação estabelecida, em 1993, gravam a primeira demo tape A Soul In Hell, contendo cinco faixas.
Na sequência o guitarrista Fulvio Pelli deixa a banda, fazendo com que desde
então o Torture Squad opte musicalmente por ter apenas uma guitarra, fazendo
com que a banda trabalhe mais a “cozinha” da banda, tanto por suas influências
quanto para suprir a falta de outra guitarra.
Shivering, o
primeiro álbum que deveria ter sido lançado em 1995, por diversas falhas de
terceiros, é lançado somente em 1998. Com a banda tocando bastante, e sempre
dando muita importância em levar o próprio equipamento para os shows, sabiam
que isso era vital para as pessoas entender a música exatamente do jeito como
ela foi composta.
“Nunca
pensei em não levar minha bateria. Só, é claro, se não tivesse jeito mesmo. Se
eu compus uma música que tem uma virada usando três tons da bateria, isso tem
um porque, não é aleatório, e com os caras isso era em relação a timbre, peso,
qualidade, então naturalmente tínhamos essa preocupação em levar o próprio
equipamento. Me lembro de quando o Cristiano comprou um JCM900 da Marshall eu pirei
com o peso da guitarra. Ao vivo ficava com o mesmo punch do ensaio, e com
certeza isso fez uma diferença em fazer as pessoas prestarem atenção na banda.”
O primeiro
álbum foi rapidamente seguido por seu segundo trabalho, Asylum of Shadows, de
1999, gravado em São Paulo no estúdio Mr Som, com produção de Pompeu e Heros
Trench do Korzus.
“Mesmo com o
atraso do lançamento do Shivering a gente não parava de ensaiar e compor, ainda
mais naquela época. Estávamos pegando fogo para compor e sair tocando, e por
isso que os lançamentos dos dois primeiros discos foram bem próximos um do
outro, porque foi juntando muita música.”
No ano
seguinte, em 2000, a banda embarca pela primeira vez para a Europa para a Who
Wants Some Metal Tour, com sete datas na Alemanha, fruto de um intercâmbio com
a banda alemã Grin, que viria ao Brasil no final de 2001.
“Com muito
sacrifício conseguimos fazer a nossa primeira turnê na gringa. Conhecer outras
culturas, e sentir como headbangers de outras nacionalidades responde a sua
música é muito legal. Com certeza isso fez crescer muito a nossa confiança e
devoção na banda.”
Em 2001, o
Torture Squad lança seu terceiro álbum, The Unholy Spell, eleito por público e
imprensa especializada, como um dos melhores álbuns de metal do Brasil lançados
naquele ano. Gravado em São Paulo no Da Tribo Studios com produção de Ciero e
coprodução de Tchelo Martins.
Neste mesmo
ano, a banda lança seu primeiro videoclipe para a música Abduction Was The
Case, exibido por diversas vezes na MTV Brasil, no excelente e extinto programa
Fúria Metal.
Em 2002, o
guitarrista Cristiano Fusco deixa a banda sendo substituído por Mauricio
Nogueira (ex-Krisiun), que já entra na estrada, fazendo a primeira turnê
brasileira, a Unholy Legion Tour 2002, ao lado do Nervochaos.
“Estávamos
indo para a nossa primeira turnê brasileira, passar dias na estrada, ou seja,
tudo que sempre buscamos. Mesmo com o fundador da banda saindo, não nos
abalamos de forma alguma, e já estávamos compondo para o próximo disco, que
viria a ser o Pandemonium. Estávamos numa empolgação muito grande com as
músicas, porque estava no mesmo feeling de sempre, a mesma atitude, buscando
naturalmente inovar e evoluir dentro do
nosso estilo.”
O Ano de
2003 chega e a banda lança o álbum Pandemonium. Eleito pelos leitores da
revista Roadie Crew, a maior revista de Heavy Metal do Brasil na atualidade,
como o melhor álbum de metal do Brasil em 2003.
O Torture
Squad é votado para ser o headliner do Brasil Metal Union Fest, um dos mais
importantes festivais de metal do Brasil, que aconteceu em São Paulo, com o
show dando o inicio da Pandemonium Tour.
Entre 2004/2005,
a banda lança seu primeiro CD e DVD ao vivo, Death, Chaos and Torture Alive, e
excursiona por todo o Brasil por quase dois anos divulgando esse primeiro
registro ao vivo.
“Não
tínhamos a intenção de gravar esse DVD. Para a gente claro que seria grande show
com o Desaster em São Paulo, mas nada mais.Então a Mutilation Records, que foi
a realizadora do show e a gravadora que lançou o Pandemonium, já iria gravar o
DVD deles, então ele veio com a proposta, sendo assim pensamos...Porque não?”
Em 2006,
dando sequência a Death, Chaos and Torture Alive Tour, a banda volta à Europa
para fazer 18 shows entre a Alemanha e Áustria, incluindo um show no
Musikmesse, segunda maior feira de música do mundo e maior da Europa, que
acontece em Frankfurt na Alemanha.
Ainda em
2006, o Torture Squad se apresenta pela terceira vez no Brasil Metal Union, em
São Paulo, na casa de show Espaço das Américas. Dessa vez como co-headliner,
tendo Krisiun e Angra como atrações principais.
A Death,
Chaos and Torture Alive Tour, se extendeu pela América do Sul passando por
Paraguai, Chile, Peru, Equador, Colômbia e Panamá. Neste mesmo período a banda
já trabalhava em seu próximo álbum, e em novembro de 2006, lança o EP Chaos Corporation.
O EP contém
duas faixas inéditas, Chaos Corporation
e The Beast Within, mais 3 faixas remasterizadas da sua fita demo A Soul in
Hell (1993) como bônus.
Em junho de
2007, aconteceu no Brasil o Metal Battle. Uma seletiva mundial de bandas feita
pelo festival alemão, Wacken Open Air,
onde a banda vencedora, ganha o direito em tocar no próprio festival na
Alemanha, na cidade de Wacken.
O Torture
Squad participou e foi a banda escolhida pelos jurados para representar o
Brasil no Wacken Open Air Festival, em agosto de 2007. Na Alemanha,
participando do Metal Battle do próprio festival, disputando com bandas do
mundo inteiro, novamente a banda é escolhida vencedora, e com isso assinam um
contrato com a gravadora alemã Wacken Records, tendo assim o seu próximo álbum
lançado na Europa.
“Nunca vou
associar música com competição, nunca. Então vimos no Metal Battle, um dos
vários caminhos de alcançar o que sempre buscamos, que é um contrato com uma
gravadora gringa. Mesmo muito antes de participarmos desse evento, a gente
divulgou a banda para as gravadoras de fora do Brasil, mandando cd, vídeos e
releases por correio, e como até a data do evento não tínhamos assinado com
nenhuma gravadora, isso nos deu abertura em participar. Não tínhamos nada a
perder e para a nossa sorte deu tudo certo, então quando tudo rolou, finalmente
tínhamos um contrato com uma gravadora para lançar nossos discos na Europa.”
Em janeiro
de 2008, Maurício Nogueira deixa a banda e Augusto Lopes (ex-Eternal
Malediction) entra em seu lugar. No mesmo ano, a banda embarca para a Hellbound
Tour com 60 shows por toda Europa, incluindo outro show no Festival Wacken Open
Air daquele ano, tendo mais tempo de set e sendo um dos headliners de um dos
quatro palcos do festival, o Wet Stage.
Após o
lançamento de Hellbound e sua excelente repercussão no mundo inteiro, a banda
fez a segunda parte da Hellbound Tour pela Europa novamente, e dessa vez com
duas lendas do thrash metal, Overkill e Exodus.
A turnê
começou no dia 20 de fevereiro em Londres, com a banda tocando pela primeira
vez na Inglaterra, totalizando mais 40 shows em países como Espanha, Alemanha,
Itália, Holanda, Suíça e República Checa.
Em Janeiro
de 2010, pela primeira vez, tocam na Argentina, fazendo 5 shows na grande
Buenos Aires. O álbum AEquilibrium foi lançado na Europa e no Brasil em agosto
de 2010. Neste novo lançamento, a banda grava uma nova versão para a
faixa-título de seu terceiro álbum The Unholy Spell, que é incluída como faixa
bônus, com o título de The Unholy Spell 2010.
O álbum foi
gravado São Paulo, no Norcal Studios, com os produtores Brendan Duffey e
Adriano Daga.
“Queríamos
um som mais limpo e pesado no AEquilibrium dando ênfase na cozinha da banda mas
sem tirar o peso. Acredito que conseguimos isso. Gosto muito da produção desse
disco.”
Em Janeiro
de 2011, o guitarrista Augusto Lopes deixa a banda e em seu lugar entra André
Evaristo (ex-Magister e Sounder). Mesmo com a mudança na formação, a banda não
para, ficando até julho do mesmo ano na estrada. Um mês depois, a banda faz
Aequilibrium European Tour 2011, novamente com mais de 40 shows em 12 países
até o final de outubro, tocando pela terceira vez no festival alemão Wacken
Open Air, fato que faz do Torture Squad naquele momento, ser a única banda
brasileira a tocar três vezes no festival.
Retornando
ao Brasil, o Torture Squad é convidado pelos americanos do Overkill a tocarem
juntos no show de São Paulo, e pela primeira vez no estado do Amapá, a banda é
headliner no festival Quebramar, em Macapá.
Em março de
2012, após 19 anos no line up, o vocalista Vitor Rodrigues deixa a banda. Com
isso, a banda assume ser um trio com André Evaristo assumindo os vocais junto à
guitarra.
“A primeira
coisa que pensamos foi falar para o André para ele fazer o vocal, porque ele já
tinha tocado e cantando nas antigas bandas dele, então era só uma questão de
readquirir a prática e fazer uma voz mais agressiva. Sei muito bem que a tarefa
dele seria muito difícil, mas se ele aceitasse e rolasse, na nossa visão, seria
perfeito para a banda, e foi o que aconteceu.”
Tocando com
o Anthrax e o Misfits em São Paulo no HSBC e pela primeira vez em Palmas (TO)
como atração principal no Tendencies Festival, no dia 10 de agosto do mesmo
ano, a banda é headliner do Quito Fest 2012, um dos festivais mais renomados da
América do sul, realizado na cidade de Quito no Equador, para um publico
aproximado de 25 mil pessoas.
No ano de
2013, a banda comemora 20 anos do lançamento da demo-tape A Soul In Hell,
celebrados na turnê Twenty Years Torturing People Tour 1993-2013, iniciada em
maio na Europa ao lado do Artillery, Gama Bomb & Tantara, com 18 shows em
20 dias.
De julho a
agosto de 2013 a banda escolhe novamente o Norcal Studios para gravar seu
sétimo álbum de estúdio intitulado Esquadrão de Tortura. Repetindo a parceria
de Brendan Duffey e Adriano Daga na produção.
Esquadrão de
Tortura é o primeiro álbum gravado como um trio, a ter o nome em Português e
ser liricamente conceitual, contando em ordem cronológica, o período em que o
Brasil foi governado por um regime militar (1964 a 1985).
A data
oficial do lançamento foi 15 de novembro, dia da Proclamação da República do
Brasil.
“Sem dúvida
nenhuma o Esquadrão de Tortura é um dos álbuns mais importantes das nossas
vidas. Manteve a banda firme e forte, em um período que precisávamos mostrar
para nós mesmos que a estrutura da banda estava lá. Naturalmente isso
aconteceu, e as pessoas notaram isso.”
Em 2014 nos
meses de Julho /Agosto, a banda faz sua segunda turnê sul americana com treze
shows em quatro países; Chile, Peru, Equador e Paraguai. Finalizando o ano,
gravam no dia 20 de dezembro em São Paulo, o dvd ao vivo, “Coup d´État Live”,
lançado em julho de 2015.
Em setembro
do mesmo ano, o vocalista/guitarrista André Evaristo deixa o Torture Squad
sendo assim a banda volta ao seu line-up tradicional como quarteto trazendo
Mayara “Undead” Puertas (Ex- NECROMESIS) nos vocais e Rene Simionato (Ex-IN
RUÍNAS e GUILLOTINE) na guitarra, dando continuidade a tour do cd e dvd ao vivo
“Coup D´État Live”.
Já com a
nova formação, a banda entra em estúdio para gravar o EP Return of Evil, que
conta com quatro músicas; as inéditas “Return of Evil” e “Swallow Your
Reality”, “Iron Squad” e a regravação de “Dreadful Lies”, música originalmente
lançada no primeiro álbum Shivering (1998). O EP também conta, como faixa
multimídia, o vídeo clipe de “Return of Evil” e um mini documentário da
gravação, contendo vídeos de “Dreadful Lies” e “Iron Squad” feitos
exclusivamente para o EP, lançado em março de 2016.
Após o ano
de 2016 ser dedicado totalmente a divulgação do EP Return of Evil, com uma
turnê histórica pelo Brasil entre agosto e setembro, tendo vinte oito shows em
trinta e dois dias, com show todos os dias, a Return of Evil European tour com
dezoito shows em novembro, e uma tour de treze shows pelo interior paulista e
Paraná já em fevereiro de 2017, entre as turnês, a banda se prepara para a
gravação do próximo álbum.
Com o mesmo
time de produção do EP Return of Evil
(2016), Wagner Meirinho e Tiago Assolini, a banda entrou nos estúdios Loud
Factory e Orra Meu, em São Paulo, entre os meses de abril e junho de 2017, para
gravar as nove músicas do novo álbum, além de quatro faixas bônus.
Banda e
produtores optaram pela sonoridade mais pesada e limpa possível. Essa escolha,
somada à exigência dos produtores e à precisa execução dos músicos na gravação,
pode ser sentida, de forma clara, na agressividade, no peso e na musicalidade
do álbum.
Far Beyond Existence contou com muitas participações,
como as de Dave Ingram (Haill of Bullets, ex-Benediction, Bolt Thrower), em Hate; Edu Lane (Nervochaos), na narração
em Cursed by Disease; Luiz Louzada
(Vulcano, Chemichal Desaster), em You
Must Proclaim; Alex Camargo (Krisiun), na versão de Just Got Paid, dos texanos do ZZ Top; Marcello Schevano (Carro
Bomba, Golpe de Estado, Casa das Máquinas), tocando Hammond na inédita Torture in Progress, e Fernanda Lira
(Nervosa), na versão de Divine Step,
da banda suíça Coroner.
Nas letras,
são abordados diferentes tópicos, como as questões da vida que estão além da
compreensão humana (Far Beyond Existence),
passando por inspiradoras mensagens de atitude (Steady Hands), palavras ¨amorosas¨ para os políticos brasileiros (Don´t Cross my Path), até filosofias de
vida do Bruce Lee (Hero for the Ages).
A capa, desenvolvida
exclusivamente para a banda, foi feita por Rafael Tavares e contém detalhes
significativos que remetem ao tema do álbum. A imagem do crânio representa os
humanos; a serpente, os animais; o céu e as rochas, o universo; e o olho do
réptil e do crânio simbolizam portais para um mundo que ainda não conhecemos.
Far Beyond Existence. O oitavo álbum de estúdio do foi
lançado no dia 13 de julho, dia mundial do Rock. A turnê do álbum começou no
Brasil no mês de agosto, com vinte e seis shows em trinta dias, seguido de uma
mini tour de cinco datas na Argentina.
Far Beyond Existence (2017)
ASSESSORIA EXCLUSIVA
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
ESPECIAL NOISE com a banda OVERDOSE dia 22/10/2017 no Comando Noise.
Considerada uma das bandas mais antigas do
cenário da música pesada no Brasil, foi formada em 1983. Com dois anos de
carreira a banda lançou seu primeiro trabalho (1985) em um álbum dividido com a
banda Sepultura (Século XX/Bestial Devastation). A OverDose é considerada por
muitos a pioneira no tão famoso e conhecido “Brazilian Groove Metal”, por
trazer ao metal elementos rítmicos da música cultural brasileira associando-os
para a construção de um groove musical nunca antes ouvido.
Depois de várias turnês (incluindo tours com
o Sepultura, e aberturas de shows para bandas como Testament, Kreator e outras)
e cinco álbuns lançados no território nacional pela gravadora brasileira Cogumelo
(Século XX, Conscience..., You're Really Big, Addicted to Reality e Circus of
Death), a banda firma um contrato com a gravadora norte-americana
"Futurist Label Group" (1993) e lança seu sexto CD a nível mundial,
Progress of Decadence. Este acordo rendeu à banda duas turnês norte-americanas
(USA e Canada), uma européia e vários festivais.
Foram mais de 90 shows no exterior só no ano
de 1995, seguindo-se o lançamento de seu sétimo trabalho, Scars e mais duas
turnês norte-americanas. Em seu primeiro contato com o público no exterior, o
Overdose apresentou-se em 40 shows ao lado das bandas americanas Skrew e Spud
Monsters. O grupo também se apresentou ao lado da banda Carnivore, a qual
integra Peter Steele, vocalista da banda Type O Negative, em um show na famosa
casa noturna de Nova Iorque, Lime Light.
Em sua segunda tour no exterior, o Overdose
já passa a ser a banda principal com outra banda americana, Dead Orchestra. Em
sua turnê européia a banda foi suporte para o Grip Inc. (banda do ex-baterista
do Slayer, Dave Lombardo), tocou em alguns dos principais festivais deste
continente, como: Dynamo Open Air (Holanda), Megafolies (França), Rock Affligem
(Bélgica) e outros. Nestes festivais o Overdose dividiu o palco com bandas como
Type O Negative, L7, Biohazard, Sick of It All, Mad Ball, Nail Bomb, Machine
Head, Dog Eat Dog, entre várias outras.
Após uma breve respirada no Brasil a banda é
convidada para tocar numa das duas maiores convenções de rádio dos Estados
Unidos, "CMJ". O Overdose se apresentou novamente no Lime Light, na
noite principal do evento, ao lado de bandas consagradas e outros nomes
emergentes no cenário internacional, como: Skid Row, Korn, Clutch, Warrior
Soul, X Cops, dentre outras.
Em 2016 após um hiato que durou longos anos,
a OverDose sobe aos palcos para uma breve participação no 53HC Music Fest com
seu atual lineup com Bozó, Claudio e Sérgio acompanhados por Heitor Silva
(Tormento) na bateria e Bernardo Gosaric (ex-Eminence) no baixo. O Evento
ocorreu em Belo Horizonte e reuniu bandas como Tormento, Worst e Sepultura.
Em Fevereiro de 2017, o retorno do OverDose
ocorre no Festival Bloco dos Camisa Preta em Belo Horizonte com mais de 10mil
pessoas presentes. Em Junho a OverDose se apresenta no Roça 'n Roll dividindo o
palco com bandas como André Matos, Project46, Salário Mínimo e outras.
Integrantes
Pedro Amorim "Bozó" -
Vocal
Cláudio David - Guitarra
Sérgio Cichovicz - Guitarra
Bernardo Gosaric -
Baixo
Heitor Silva - Bateria
DOBRADINHA NOISE "DUAS BANDAS EM UM COMANDO SÓ" - Entrevista Noise Exclusiva com as bandas Necromancer e Jailor - Assessorias da Sangue Frio Produções e da Roadie Metal.
Necromancer
O Necromancer foi formado no final de 1986,
quando dois irmãos (Luiz Fernando e Luiz Cláudio) juntaram-se a amigos comuns e
colegas de colégio. A formação original era:
Marcelo Coutinho (vocais), Robert Haulfon (guitarra), Luiz Fernando (guitarra),
Alex Rocha (baixo) e Luiz Cláudio (bateria). A idéia inicial do grupo era
trabalhar dentro dos gêneros Heavy/Thrash Metal, com influências de grupos
como: Slayer, Kreator e Destruction.
O grupo manteve esta formação por pouco tempo. Alex Rocha (baixo) saiu poucos meses após a formação e foi substituído por Paulo André (baixo). Em 1986, foi gravada a primeira demo tape, denominada DEMO I, com as músicas Ameaça Assassina e Carrasco (Mensageiro do Fim). Em 1987, foi gravada a segunda demo tape NECROMANCER, com as músicas Dark Church, Necromancer e Killer Threat. Nesta fase, o grupo foi divulgado no programa Guitarras da extinta rádio Fluminense, através do apresentador Fernando Folena. Em 1987, Paulo André foi substituído por Gustavo Fernandez (baixo, ex-Deathrite). No final de 1988, por motivos de diferenças musicais, Robert Haulfon (guitarra) e Luiz Cláudio (bateria) saíram do grupo. Em 1988, Alex Käfer (bateria) entrou no grupo. Devido à dificuldade de encontrar um guitarrista disposto ao trabalho sério, foi decidido o término do grupo.
Em 1993, após conhecerem Maurício Meloni (guitarra), foi decidido o retorno do grupo, mantendo a mesma linha musical anterior, mas com algumas mudanças para tornar o som mais atualizado e trabalhado. Gustavo Fernandez (baixo) foi substituído por Vinícius Farias (baixo). No final 1994, foi lançada uma demo tape SCIENCE OF FEAR.
Em 1996, foi lançada outra demo tape VICTIMS OF MANEUVERINGS. Estas músicas tiveram uma boa aceitação no underground, fato que favoreceu a presença do grupo em shows em vários locais do Rio de Janeiro e São Paulo.
Em 1998, por diversos motivos pessoais, o grupo cessou novamente suas atividades.
Nos períodos de 1986 a 1988 e de 1994 a 1997, o Necromancer apresentou-se em locais como Circo Voador, Caverna e Garage (RJ), Teatro Mambembe e Rainbow Bar (SP) com bandas como: MX, Dorsal Atlântica, Multilator, Explicit Hate, Deathrite, Viper, Sigrid Ingrid, Prime Mover etc.
Em 2005, após um convite feito pela gravadora carioca Marquee Records, visando o lançamento de um CD com o material antigo, o grupo retornou novamente. À época, a formação trouxe os integrantes originais - Marcelo Coutinho e Luiz Fernando -, além de Fabio Caputo (guitarra, ex-Deathrite), Alex Kaffer (baixo, Mysteriis) e Marcelo Henrique (bateria). O álbum acabou não saindo e o grupo saiu novamente de cena.
Em 2010, a banda arriscou um novo retorno com Fabio (baixo) e Marcus (guitarra) mas, devido a diferenças musicais, o projeto não seguiu adiante.
Persistindo e com a vontade de lançar suas músicas, em 2012 os três integrantes que ainda estavam juntos - Luiz Fernando, Marcelo Coutinho e Alex Kaffer - resolveram voltar a ensaiar, apenas os três. A ideia era gravar um CD apenas com músicas compostas nas fases iniciais da banda, mas com uns pequenos ajustes para fazê-las soar mais atuais.
O "acerto de contas com o passado" veio em 2014 com o lançamento do 'debut' "Forbidden Art", pelo selo Heavy Metal Rock, com Marcelo Coutinho (vocal), Luiz Fernando (guitarras) e Alex Kaffer (bateria e baixo). Entre as músicas antigas presentes estão, dentre outras, "Necromancer", "Deadly Symbiosis” e "Dark Church".
Em 2014, banda volta com a formação completa Marcelo Coutinho (vocal), Luiz Magalhães e Edu Lopes (guitarras), Gustavo Fernandez (baixo) e Alex Kaffer (bateria).
Em março de 2015, Eduardo Lopes (guitarra) deixa o grupo para desenvolver uma nova banda. Logo depois, Alex (bateria) deixa o grupo por motivos pessoais e é substituído por Vinícius Cavalcanti. A banda continua o trabalho como quarteto. Em 2016, Alex Kaffer retorna a banda como guitarrista.
A formação atual da banda é: Marcelo Coutinho (vocal), Luiz Fernando e Alex Kaffer (guitarras), Gustavo Fernandez (baixo) e Vinicius Cavalcanti (bateria).
O grupo manteve esta formação por pouco tempo. Alex Rocha (baixo) saiu poucos meses após a formação e foi substituído por Paulo André (baixo). Em 1986, foi gravada a primeira demo tape, denominada DEMO I, com as músicas Ameaça Assassina e Carrasco (Mensageiro do Fim). Em 1987, foi gravada a segunda demo tape NECROMANCER, com as músicas Dark Church, Necromancer e Killer Threat. Nesta fase, o grupo foi divulgado no programa Guitarras da extinta rádio Fluminense, através do apresentador Fernando Folena. Em 1987, Paulo André foi substituído por Gustavo Fernandez (baixo, ex-Deathrite). No final de 1988, por motivos de diferenças musicais, Robert Haulfon (guitarra) e Luiz Cláudio (bateria) saíram do grupo. Em 1988, Alex Käfer (bateria) entrou no grupo. Devido à dificuldade de encontrar um guitarrista disposto ao trabalho sério, foi decidido o término do grupo.
Em 1993, após conhecerem Maurício Meloni (guitarra), foi decidido o retorno do grupo, mantendo a mesma linha musical anterior, mas com algumas mudanças para tornar o som mais atualizado e trabalhado. Gustavo Fernandez (baixo) foi substituído por Vinícius Farias (baixo). No final 1994, foi lançada uma demo tape SCIENCE OF FEAR.
Em 1996, foi lançada outra demo tape VICTIMS OF MANEUVERINGS. Estas músicas tiveram uma boa aceitação no underground, fato que favoreceu a presença do grupo em shows em vários locais do Rio de Janeiro e São Paulo.
Em 1998, por diversos motivos pessoais, o grupo cessou novamente suas atividades.
Nos períodos de 1986 a 1988 e de 1994 a 1997, o Necromancer apresentou-se em locais como Circo Voador, Caverna e Garage (RJ), Teatro Mambembe e Rainbow Bar (SP) com bandas como: MX, Dorsal Atlântica, Multilator, Explicit Hate, Deathrite, Viper, Sigrid Ingrid, Prime Mover etc.
Em 2005, após um convite feito pela gravadora carioca Marquee Records, visando o lançamento de um CD com o material antigo, o grupo retornou novamente. À época, a formação trouxe os integrantes originais - Marcelo Coutinho e Luiz Fernando -, além de Fabio Caputo (guitarra, ex-Deathrite), Alex Kaffer (baixo, Mysteriis) e Marcelo Henrique (bateria). O álbum acabou não saindo e o grupo saiu novamente de cena.
Em 2010, a banda arriscou um novo retorno com Fabio (baixo) e Marcus (guitarra) mas, devido a diferenças musicais, o projeto não seguiu adiante.
Persistindo e com a vontade de lançar suas músicas, em 2012 os três integrantes que ainda estavam juntos - Luiz Fernando, Marcelo Coutinho e Alex Kaffer - resolveram voltar a ensaiar, apenas os três. A ideia era gravar um CD apenas com músicas compostas nas fases iniciais da banda, mas com uns pequenos ajustes para fazê-las soar mais atuais.
O "acerto de contas com o passado" veio em 2014 com o lançamento do 'debut' "Forbidden Art", pelo selo Heavy Metal Rock, com Marcelo Coutinho (vocal), Luiz Fernando (guitarras) e Alex Kaffer (bateria e baixo). Entre as músicas antigas presentes estão, dentre outras, "Necromancer", "Deadly Symbiosis” e "Dark Church".
Em 2014, banda volta com a formação completa Marcelo Coutinho (vocal), Luiz Magalhães e Edu Lopes (guitarras), Gustavo Fernandez (baixo) e Alex Kaffer (bateria).
Em março de 2015, Eduardo Lopes (guitarra) deixa o grupo para desenvolver uma nova banda. Logo depois, Alex (bateria) deixa o grupo por motivos pessoais e é substituído por Vinícius Cavalcanti. A banda continua o trabalho como quarteto. Em 2016, Alex Kaffer retorna a banda como guitarrista.
A formação atual da banda é: Marcelo Coutinho (vocal), Luiz Fernando e Alex Kaffer (guitarras), Gustavo Fernandez (baixo) e Vinicius Cavalcanti (bateria).
JAILOR
Jailor foi concebido em 1998 com o claro objetivo principal de compor e executar seu próprio thrash metal baseado no respeitado Brazilian Thrash Metal. Depois de lançar duas demo CD/tape,Capital Punishment e Religious Unpurge, finalmente veio o álbum de estreia.
Evil Corrupts foi lançando em 2005 em um novo formato de mídia, o SMD, acompanhado de uma arte gráfica matadora, além do thrash metal devastador pelo qual a banda se tornou conhecida.
Visando atingir uma sonoridade mais brutal, aprimorar o processo de composição, melhorar sonoridade das músicas e obter melhor performance de palco, a formação da banda foi mudada. O resultado das mudanças pode ser visto no segundo álbum, chamado Stats of Tragedy ( Show de lançamento dia 07/11/15).
O álbum traz oito obras-primas do thrash metal, fazendo da Terra o Inferno! Gravado no estúdio Avant Gard por Maiko Thomé Araújo, traz novamente a excepcional arte de Anderson L.A., mesmo artista que assina a arte gráfica do primeiro álbum da banda, bem como de outras bandas brasileiras de metal.
A banda tocou ao lado de nomes bandas de renome internacional: Destruction (Alemanha), Morbid Angel (Estados Unidos), Exciter (Canadá), Krisiun (Brasil), Ratos de Porão (Brasil), M-Pire of Evil (integrantes Venom / Inglaterra), Assassin (Alemanha), Torture Squad (Brasil), Malefactor (Brasil), Violator (Brasil) e Suicidal Angels (Grécia) e atualmente trabalha na divulgação de Stats of Tragedy em todo o mundo.
Jailor se autodesigna Brazilian Thrash Metal, mas, por outro lado, muita gente prefere atribuir o rótulo de death/thrash às músicas do grupo. A despeito da forma que você classifica ascomposições, Jailor faz, acima de tudo, metal em seu estado mais puro.
A banda agora está investindo todos os seus esforços para divulgar sua obra, através de parcerias com selos e distribuidores em todo o mundo, assim como agendando datas para mostrar o trabalho ao vivo.
Line-up:
Flávio Wyrwa: Screams
Marcos: Guitar
Alessandro Guima: Guitar
Emerson Niederauer: Bass
Jefferson Verdani: Drums
Discografia oficial:
Evil Corrupts – 2005
Stats of Tragedy – October 2015
STATS OF TRAGEDY/2015 - (FULL ALBUM DOWNLOAD):
LYRIC VIDEO: https://www.youtube.com/watch?v=uI2ktKQx1uw
Contato para shows: jailorthrash@gmail.com / (41) 9649-0879 (Emerson)
Entrevista Noise Exclusiva com a banda JAILOR no Comando Noise dia 22/10/2017 - Assessoria Roadie Metal.
Jailor foi
concebido em 1998 com o claro objetivo principal de compor e executar seu
próprio thrash metal baseado no respeitado Brazilian Thrash Metal. Depois
de lançar duas demo CD/tape,
Capital Punishment e Religious Unpurge,
finalmente veio o álbum de estreia.
Evil Corrupts
foi lançando em 2005 em um novo formato de mídia, o SMD, acompanhado de uma
arte gráfica matadora, além do thrash metal devastador pelo qual a banda se
tornou conhecida.
Visando atingir
uma sonoridade mais brutal, aprimorar o processo de composição, melhorar
sonoridade das músicas e obter melhor performance de palco, a formação da banda
foi mudada. O resultado das mudanças pode ser visto no segundo álbum, chamado
Stats of Tragedy ( Show de lançamento dia 07/11/15).
O álbum traz
oito obras-primas do thrash metal, fazendo da Terra o Inferno! Gravado no
estúdio Avant Gard por Maiko Thomé Araújo, traz novamente a excepcional arte de
Anderson L.A., mesmo artista que assina a arte gráfica do primeiro álbum da
banda, bem como de outras bandas brasileiras de metal.
A banda tocou ao
lado de nomes bandas de renome internacional: Destruction (Alemanha), Morbid
Angel (Estados Unidos), Exciter (Canadá), Krisiun (Brasil), Ratos de Porão
(Brasil), M-Pire of Evil (integrantes Venom / Inglaterra), Assassin (Alemanha),
Torture Squad (Brasil), Malefactor (Brasil), Violator (Brasil) e Suicidal
Angels (Grécia) e atualmente trabalha na divulgação de Stats of Tragedy em todo
o mundo.
Jailor se
autodesigna Brazilian Thrash Metal, mas, por outro lado, muita gente prefere
atribuir o rótulo de death/thrash às músicas do grupo. A despeito da forma que você classifica as composições, Jailor
faz, acima de tudo, metal em seu estado mais puro.
A banda agora
está investindo todos os seus esforços para divulgar sua obra, através de
parcerias com selos e distribuidores em todo o mundo, assim como agendando
datas para mostrar o trabalho ao vivo.
Line-up:
Flávio Wyrwa: Screams
Marcos:
Guitar
Alessandro
Guima: Guitar
Emerson Niederauer: Bass
Jefferson Verdani: Drums
Discografia oficial:
Evil Corrupts – 2005
Stats of Tragedy –
October 2015
STATS OF TRAGEDY/2015 - (FULL ALBUM DOWNLOAD):
LYRIC VIDEO: https://www.youtube.com/watch?v=uI2ktKQx1uw
Banda MOFO no bloco "BARULHO NOISE" no Comando Noise dia 22/10/2017.
Formada em março de 2010 em Brasília/DF, Brasil por Rodrigo
“Shakal” Loreto e Lucas Werner, MOFO explora o cenário underground com seu
Thrash geralmente acompanhado por outros gêneros como Death e Hardcore.
Nascida ainda nos tempos de colégio, MOFO começou com Iron
Maiden e Metallica correndo em suas veias, evidenciado em sua primeira demo de
2012, fortemente influenciada pelo Heavy e Thrash dos primeiros anos da década
de 80. A partir da demo de 2014 e single de 2015, a banda já mostrava sua
evolução, se tornando mais pesada, rápida, suja, agressiva, até culminar na
atual devastação sonora de seu primeiro EP EMPIRE
OF SELF-REGARD em 2017, 18 minutos de intenso quebra pau. Gravado no Broadband Studio por Caio Duarte
(Dynahead) que também mixou e masterizou o trabalho, EMPIRE OF SELF-REGARD é o primeiro trabalho lançado em mídia física
pela banda e conta com arte da artista Bárbara “Jekyll” Lourenção.
Totalmente independente, crescendo com a ajuda do
underground nacional e contando apenas com músicos de primeira viagem, não
falta garra neste quinteto que, rapidamente, aprendeu que é no palco que se
define o que é o metal nacional.
No histórico da banda contam os festivais candangos Blood Fire Death, Carnarock, Dark
Fest, Headbanger’s Attack e a recente classificação para participar do Porão do
Rock em novembro. Já dividiram o palco com nomes de peso como Witchhammer, Dark
Avenger, Torture Squad, Holocausto, Necrobiotic, Armum, Phrenesy, Terror
Revolucionário e Flasho
Formação atual:
Emiliano Gomes (Vocal)
Arthur Colonna (Guitarra)
Rodrigo “Shakal” (Guitarra)
Pedro Dinis (Baixo)
João Paulo “Mancha” (Bateria)
Emiliano Gomes (Vocal)
Arthur Colonna (Guitarra)
Rodrigo “Shakal” (Guitarra)
Pedro Dinis (Baixo)
João Paulo “Mancha” (Bateria)
Formação Empire of Self-Regard:
Emiliano Gomes (Vocal)
Arthur Colonna (Guitarra)
Rodrigo “Shakal” (Guitarra)
Pedro Dinis (Baixo)
Gustavo Melhorança (Bateria)
Emiliano Gomes (Vocal)
Arthur Colonna (Guitarra)
Rodrigo “Shakal” (Guitarra)
Pedro Dinis (Baixo)
Gustavo Melhorança (Bateria)
Tracklist Empire of Self-Regard
01 – Mountain of Origin
02 – Tartarus
03 – Eternal Stealing of Souls
04 – Black Squad
05 – We Are Metal
01 – Mountain of Origin
02 – Tartarus
03 – Eternal Stealing of Souls
04 – Black Squad
05 – We Are Metal
Telefone: (61) 9 82118828 – (61)
9 92893115
E-mail: mofothrash@gmail.com
Origem e residência: Brasília – DF (Brasil)
Links:
https://www.facebook.com/mofothrash/
https://www.youtube.com/user/mofothrash
https://soundcloud.com/mofothrash
https://twitter.com/mofothrash
https://mofothrash.bandcamp.com/releases
https://www.instagram.com/mofothrash/
https://open.spotify.com/album/3N6O7Rhqli8IrKvCHKHqkR
http://www.deezer.com/album/42949251
https://itunes.apple.com/br/album/empire-of-self-regard-ep/id1246817038
E-mail: mofothrash@gmail.com
Origem e residência: Brasília – DF (Brasil)
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https://itunes.apple.com/br/album/empire-of-self-regard-ep/id1246817038
Links para audição MOFO - EMPIRE
OF SELF-REGARD :
https://www.youtube.com/watch?v=viAK2_nGRDc
https://open.spotify.com/album/3N6O7Rhqli8IrKvCHKHqkR
http://www.deezer.com/album/42949251
https://itunes.apple.com/br/album/empire-of-self-regard-ep/id1246817038
https://soundcloud.com/mofothrash/sets/empire-of-self-regard
https://mofothrash.bandcamp
https://www.youtube.com/watch?v=viAK2_nGRDc
https://open.spotify.com/album/3N6O7Rhqli8IrKvCHKHqkR
http://www.deezer.com/album/42949251
https://itunes.apple.com/br/album/empire-of-self-regard-ep/id1246817038
https://soundcloud.com/mofothrash/sets/empire-of-self-regard
https://mofothrash.bandcamp
terça-feira, 17 de outubro de 2017
Banda FLAMENHELL no bloco "BARULHO NOISE" no Comando Noise dia 22/10/2017
A Flamenhell foi formada em 2015
por Tiago Monteiro na cidade de João Pessoa. A banda se embasa no Death Metal
mas mescla o gênero com outras vertentes, como o Thrash/Groove e Melodic Death.
No ano de 2016 foi lançado uma
single de ‘Avro Lancaster’, uma das faixas que estão no primeiro Full-Lenght da
banda. Intitulado ‘Fire Away’, o material será lançado no segundo semestre de
2017 e contará com 10 faixas autorais.
O lineup atual conta com:
Vocals: Tiago
Monteiro (Aporya)
Guitars: Cristiano
Costa (Aporya)
Guitars: Karl Neuman
(Aporya)
Bass: Madson
Oliveira
Drums: Vitor Alves
(Terrible Force)
Redes Sociais:
-Facebook: https://www.facebook.com/flamenhell/
-Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC5aEzJ9HRcgGG08ReDriB-g
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